Segunda-feira, mais uma semana que começa e com ela as velhas notícias da semana passada. Não tem nada novo. A Dilma continua patinando para explicar o seu dossiê, a oposição continua com sua obsessão pela CPI dos Cartões Corporativos e nós pobres brasileiros continuamos a nos perguntar: quem matou Isabella?
Outro dia ouvi na Band News FM a entrevista que o Jornalista Marcelo Parada fazia com o também jornalista Guilherme Fiuza. Guilherme para quem não sabe escreveu o livro “Meu Nome não é Johnny” que deu origem ao filme de grande sucesso nesse ano. Guilherme, assim como o pai e a madrasta de Isabelle, também perdeu um filho, também caiu pela janela. A diferença é que o caso de Fiuza, o menino sofreu um acidente e Isabella foi assassinada. Mas o que une o casal atual e Fiuza é que ambos foram condenados pela opinião pública sem julgamento.
Na entrevista ele disse que a opinião pública não sentia a dor que ele sentia, que a opinião não tem rosto como ele tinha e que quando ele saísse as ruas todos o iriam reconhecer como o monstro que matou o filho, enquanto a opinião pública poderia sair serelepe por aí sem nenhum medo de que um dedo em riste fizesse uma averiguação da situação.
Fiuza está certo Muitas vezes criticamos, tiramos sarro, apontamos os erros, exibimos as falhas como se nós mesmos estivéssemos imunes a qualquer tipo falha. Vale para pensarmos sobre o que falamos e dizemos!