A grande estrela da empresa é (ou deveria ser) o trabalho em equipe

Entender o que o seu colaborador espera de você é tão importante quanto o contrário. E isso faz toda a diferença no seu dia a dia no trabalho. Entender como funciona o trabalho em equipe, como se portam as pessoas quando expostas a pressão pelos prazos e como elas se comportam ao se depararem com um colega de trabalho pouco receptivo ao trabalho de equipe podem não ter impacto imediato na vida da empresa, mas no final são o que definem o sucesso ou não do seu negócio.

Para continuarmos esta discussão partamos do principio que todos farão o seu melhor para a empresa e neste melhor está o seu talento para o trabalho, a sua dedicação a empresa e claro, o trabalho em equipe. O trabalho em equipe, se permitem uma sugestão, deve ser a estrela da sua empresa.

Com isto em dia, você pode simplesmente dobrar esforços de uma hora para outra sem maiores problemas, você pode por exemplo abdicar de um colaborador que por motivos diversos teve que se ausentar da empresa por períodos pequenos ou para sempre, a locomotiva chamada produção não pode parar.

Tudo o que foi dito nas linhas acima parecem coisas corriqueiras, mas não é o que se vê no dia a dia das corporações. Pessoas melindradas, pessoas invejosas ou até mesmo inseguras com suas posições se esforçam em fazer a sua parte, que não falte e muito menos que não sobre tempo, porque usar o trabalho de um colega para algo que deveria ser seu parece tão absurdo quanto uma falta.

Cabe, portanto, aos gestores conduzir sua equipe de maneira a primar pela qualidade do trabalho e pelo trabalho em equipe, uma velha, porém certeira, frase diz que a equipe é a cara do gestor. Portanto, se na sua equipe há alguém mal educado, é porque o gestor o foi ou permitiu que isso acontecesse. Se a equipe prioriza a individualidade em detrimento da coletividade, a razão é a mesma.

Lembre-se: na individualidade vemos uma grande pessoa fazendo grandes feitos. Em grandes equipes, vemos grandes pessoas fazendo grandes feitos, então, do individual ao coletivo, quem ganha com a segunda opção é a sua empresa.

Entender a parte do todo é o “pulo do gato”

Uma vez usei o termo “vestir a camisa” e um coordenador comercial me censurou. Dizia-me ele que este termo havia sido derrubado por grandes estudiosos da administração. Que as pessoas devem focar em sua tarefa e que a somatória de esforços traria o resultado da empresa. Não acreditei.

Desde que me lembro, sempre me apaixono pelas coisas que faço, não dou valor para as coisas pelas quais não torço. Não tenho fé em algo sem contexto, sem um bem maior por trás, sem um objetivo gigante.

Trabalhar em equipe é essencialmente isso! Fazer o “seu” bem feito, além de torcer e “ajudar” o colega a também cumprir sua tarefa, e assim chegarmos a um resultado comum. Há muito tempo, quando estabeleço metas, deixo claro que o alcance individual não tem valor já que a questão máster não foi alcançada. Justo ou não? Talvez o tema suscite polêmicas, mas a verdade é que não se pode premiar um fracasso, nem que seja premiar a parte “boa” do fracasso, ela não existe.

Há vários tipos de equipes, confira alguns:

• Equipe Família: é aquela que todos conhecem a maioria dos detalhes da vida do outro, mesmo as nuances pessoais. Há respeito na forma hierárquica, porém há maior liberdade de se tocar em temas polêmicos ou pouco convencionais em uma relação normal do trabalho.

• Equipe Cuba: Há o ditador, a divisão de tarefas imutável, e cuidado se alguma das tarefas não sair a contento.

• Equipe Rio 40º: Um chefe que não consegue se impor, uma equipe que age na base da rotina e quando o resultado acontece é mais na base do suor do que da competência.

• Equipe Dr. House: O chefe é um gênio e também um carrasco. O resultado é o objetivo da questão, e nesta equipe os fins sempre justificam os meios.

• Equipe Silvio Santos: Aqui quem manda é o patrão. A equipe não sabe quanto tempo irá ficar no ar, quando terá que mudar de horário e tão pouco se o humor do chefe irá lhe permitir fazer qualquer tipo de participação

• Equipe Lótus: O objetivo é sempre ficar na frente do último. As metas não estudadas com base nos números de mercado. O melhor das pessoas não é extraído e o resultado é a total inércia.

Evidentemente existem vários tipos de equipes, todas com seus pequenos detalhes e pequenas vantagens. A maioria delas sobrevive a maior parte do tempo na base da superação, o ideal para um dia a dia corporativo é:

• Tarefas bem definidas para cada indivíduo • Cada um entender que faz parte de um grande plano para se alcançar uma meta maior;

• A permanente distribuição de informações é um dos “pulos do gato” do sucesso;

• O estímulo a competição é importante, mas não deve ser a meta principal;

• E por falar em metas, elas devem ser feitas em conjunto com a equipe e cada pequeno número deve ser estudado e explicado.

Não há receitas de bolos em gestão de equipes, mas evitar pequenos erros ajudam e bastante na rotina corporativa.

SuperShow estreia na RCB

No sábado dia 23 às 10h, um verdadeiro hospício vai invadir a RCB FM 98,3, é o programa SuperShow que deixa as telas da tv para trazer descontração as manhãs de sábado. O programa será ancorado pelo jornalista Ediney Giordani que trará consigo um elenco de cinco pessoas, Mari, a conselheira sentimental, Geison, o Crítico, Montanha, o injustiçado, Tramujas, o diretor e Boby, o produtor multimidia bonzinho.

Todas as semanas um entrevistado diferente responderá as perguntas dos ouvintes no ar e também por chat, twitter e email. No programa de estreia o anão mais famoso de Curitiba, Claudinho Castro, ator e dançarino da “dança do quadrado”.

O programa será ao vivo, com brincadeiras, entrevistas e distribuição de prêmios para os “corajosos” ouvintes que suportarem o programa!