A alegria genuína

Ver a alegria genuína de alguém é algo sublime, divino e extremamente emocionante. O brilho no olhar. O sorriso, o choro sincero. Tudo isso faz a gente ter certeza de que sim, há algo mais, há humanidade, nós podemos ser muito melhores do que nos apresentamos. O exemplo da menina Rinah, de Macapá é um dos grandes exemplos. Um bolo, era isso que ele queria. Foi isso que ela pediu. A situação tava difícil e o valor do bolo iria fazer diferença, mas junta aqui, empresta ali e saiu até um cachorro quente com refrigerante e Rinah chorou.

Chorou o choro sincero da vida, daquilo que queremos e conseguimos. O choro de não se sentir sozinho. O choro de alegria, o choro bom, o choro gostoso, o choro da felicidade.

É assim também com trabalho voluntário, quando você não recebe nada em troca e acaba recebendo muito mais do que deu. Recebe humanidade. Recebe amor. Não dá para medir, não dá para nem mesmo para contar aos demais.

Quando você presenciar um momento destes, contemple-o. Ele é único. Você pode não ter outra oportunidade. E não pense que eles só aparecem na dificuldade, não. Ele aparece no abraço sincero, no presente de natal conquistado, ao ouvir a voz de quem se ama. Ele está lá, basta você baixar a tela do celular e ver. Simples assim.

Quem quiser ler a história da menina Rinah, clica aqui

E quem quiser ver outro momento genuíno dá uma olhada nesse vídeo aqui de pessoas ouvindo pela primeira vez